Jul 24 2024 42 mins
O 6° episódio da 4ª temporada do Farol Podcast é mais um episódio em que abordamos temas relacionados à trágica enchente que atingiu o Rio Grande do Sul neste ano. O faroleiro Lucas Petry conversou com a historiadora Leticia Brandt Bauer, que atualmente é professora no Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Nossa convidada, ao longo do episódio, explica o que são acervos pessoais na perspectiva da História e a importância de perceber o processo de guarda e de organização, a nível individual ou familiar e sua relação afetiva. Leticia observou, durante estes meses de momentos tristes que ocorreram em nosso Estado, um movimento nas redes sociais de compartilhamento de acervos pessoais, um conjunto de itens que variam em suporte e quantidade, e como foram retratados, mencionados em uma dimensão saudosa, das pessoas mostrando como esses vetores de memória foram afetados e como isso impactou a população. Sendo esses vetores ponto de partida para lembrarmos de pessoas e eventos, pois a memória é um elemento fundamental da nossa identidade, a entrevistada reflete sobre a importância de um olhar atento para a perda, e como a falta de museus e arquivos adequados em municípios, especialmente no interior do Estado, impactam na preservação da história local.
Siga as redes sociais de nossa convidada Instagram: @lelebauer E você pode encontrá-la também em: http://lattes.cnpq.br/1487251536172132
Notícias citadas ao longo do episódio: 'Foi assustador': carta de 83 anos detalha estragos da grande enchente de 1941 no Rio Grande do Sul https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2898rxg1j9o
Aposentado tenta recuperar 17 mil folhas de diários atingidas pela enchente: "Faz parte da minha vida e da minha família” https://encurtador.com.br/jXXmR
Nossa convidada, ao longo do episódio, explica o que são acervos pessoais na perspectiva da História e a importância de perceber o processo de guarda e de organização, a nível individual ou familiar e sua relação afetiva. Leticia observou, durante estes meses de momentos tristes que ocorreram em nosso Estado, um movimento nas redes sociais de compartilhamento de acervos pessoais, um conjunto de itens que variam em suporte e quantidade, e como foram retratados, mencionados em uma dimensão saudosa, das pessoas mostrando como esses vetores de memória foram afetados e como isso impactou a população. Sendo esses vetores ponto de partida para lembrarmos de pessoas e eventos, pois a memória é um elemento fundamental da nossa identidade, a entrevistada reflete sobre a importância de um olhar atento para a perda, e como a falta de museus e arquivos adequados em municípios, especialmente no interior do Estado, impactam na preservação da história local.
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