O Espetáculo de Teatro Popular MCP- O Sonho não Acabou que estreou em 19 de novembro, no Iphan, realiza suas últimas apresentações após circular por diversas escolas e equipamentos culturais do Recife. Em sua terceira temporada, o espetáculo conta histórias do maior Movimento Cultural e Educacional que viveu o Brasil na década de 60, através de Músicas, Danças, Poesias e Teatro Popular. Deste movimento participaram intelectuais e artistas como Paulo Freire, Germano Coelho, Josina Godoy, Leda Alves, Ariano Suassuna, Abelardo da Hora, Miguel Arraes, Silk Werber, Argentina Rosa, entre outros e outras.
Para falar sobre o espetáculo em sua terceira temporada o ator e dramaturgo Carlos Amorim conversou com a âncora Patrícia Breda nesta terça (10) e sobre as próximas apresentações, que acontecerão nos dias 10/12 às 19h em Afogados; 13/12 às 19h no Pina /quiosque 01; 14/12 às 19h -Itamaracá e encerrando a temporada 16/12 às 16h no Compaz Miguel Arraes. "Estamos indo pela segunda vez ao Compaz Miguel Arraes porque gravaremos o espetáculo para concorrer ao prêmio Shell de Teatro, já que se trata de um espaço maravilhoso", explica Carlos. Já em Itamaracá, fora do circuito recifense, ele conta que será uma apresentação extra no teatro Joacy de Castro para a comunidade. "Esta apresentação extra é sem o incentivo do SIC Recife porque o incentivo é para as apresentações na cidade do Recife. Os atores, bailarinos, técnicos e produtores, além do intérprete de libras irão participar sem cachê. É nossa contrapartida ao projeto. Joacir Castro foi ator, dramaturgo e encenador de teatro, teve um papel fundamental no Movimento de Cultura Popular, onde utilizava o teatro como ferramenta de transformação social. Hoje, no teatro Joacir de Castro acontecem diversas ações sócios-culturais e o seu sobrinho André Chaves Pacheco juntamente com a administração do local continuam tocando o legado de Joacy de Castro", finaliza.
Para falar sobre o espetáculo em sua terceira temporada o ator e dramaturgo Carlos Amorim conversou com a âncora Patrícia Breda nesta terça (10) e sobre as próximas apresentações, que acontecerão nos dias 10/12 às 19h em Afogados; 13/12 às 19h no Pina /quiosque 01; 14/12 às 19h -Itamaracá e encerrando a temporada 16/12 às 16h no Compaz Miguel Arraes. "Estamos indo pela segunda vez ao Compaz Miguel Arraes porque gravaremos o espetáculo para concorrer ao prêmio Shell de Teatro, já que se trata de um espaço maravilhoso", explica Carlos. Já em Itamaracá, fora do circuito recifense, ele conta que será uma apresentação extra no teatro Joacy de Castro para a comunidade. "Esta apresentação extra é sem o incentivo do SIC Recife porque o incentivo é para as apresentações na cidade do Recife. Os atores, bailarinos, técnicos e produtores, além do intérprete de libras irão participar sem cachê. É nossa contrapartida ao projeto. Joacir Castro foi ator, dramaturgo e encenador de teatro, teve um papel fundamental no Movimento de Cultura Popular, onde utilizava o teatro como ferramenta de transformação social. Hoje, no teatro Joacir de Castro acontecem diversas ações sócios-culturais e o seu sobrinho André Chaves Pacheco juntamente com a administração do local continuam tocando o legado de Joacy de Castro", finaliza.