Lexotan na veia, general é ‘gerente’ do TSE, crime de opinião e Alcolumbre na mira do TSE


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Dec 15 2021 6 mins  

Lexotan na veia, general é ‘gerente’ do TSE, crime de opinião e Alcolumbre na mira do TSE

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Resenha: Sete prisioneiros: https://youtu.be/Y1sZYT3Njsc

Canal de resenhas: https://www.youtube.com/channel/UC80st6i4rVOn5Vd5Djl6Kpw

O General Heleno, deu a seguinte declaração durante a formatura do Curso de Aperfeiçoamento e Inteligência, para agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência):

“Temos um dos Poderes que resolveu assumir uma hegemonia que não lhe pertence, não é... não pode fazer isso, está tentando esticar a corda até arrebentar. Nós estamos assistindo a isso diariamente, principalmente da parte de dois ou três ministros do STF (...) E que eu, particularmente, que sou o responsável, entre aspas, por manter o presidente informado... eu tenho que tomar dois Lexotan na veia por dia para não levar o presidente a tomar uma atitude mais drástica em relação às atitudes que são tomadas por esse STF que está aí”.

Já o antigo facebook, hoje nomeado de Meta, admite que fact checking checa opiniões e não fatos. Segundo a Revista Oeste: “Stossel se concentra nos artigos de checagem de fatos escritos pela Climate Feedback, não nos rótulos afixados no Facebook. Os rótulos em si não são falsos nem difamatórios; constituem opinião protegida”, argumentou a Meta.

Adiante, a big tech ressalta que, “mesmo que Stossel pudesse atribuir as páginas separadas do Climate Feedback à Meta, as declarações contestadas nessas páginas também não são falsas nem difamatórias”.

Claro que temos que falar do Carnaval de São Paulo... O prefeito da cidade, Ricardo Nunes, vice de Bruno Covas, disse que ‘cancelar o Carnaval agora seria irresponsabilidade’ e afirma que o evento gera renda e empregos. Principalmente para o bolso dele e do (des)governador João Doria através de licitações.

Segundo o Terra Brasil e Notícias, a Procuradoria Geral da República abriu uma investigação preliminar contra Alcolumbre por ‘rachadinha’. Aquela dos R$ 2 milhões.

E o ex-ministro Fernando Azevedo e Silva assumirá a direção-geral do TSE onde fará uma espécie de gerência do Tribunal. Caberá ao general  cuidar de licitações e lidar com questões administrativas, além de ter sob o seu guarda-chuva a secretaria de tecnologia, responsável por desenvolver softwares utilizados pelo próprio tribunal.