Em situações normais, quase 3000 trabalhadores terceirizados circulam pela Unicamp realizando serviços diversos de manutenção da universidade. Trabalhadores invisibilizados de forma deliberada. Instruídos a não falar, não vestir, não aparecer, no fundo, não pertencer.
Quem são esses trabalhadores, como se organiza o trabalho terceirizado na universidade? Qual o cotidiano e a história daqueles que garantem as condições físicas do conhecimento universitário?
Confira nossa entrevista com a doutoranda Lara Campoli que estudou a lógica da terceirização na Unicamp e o cotidiano das moças da limpeza.