Rafael de Deus Garcia recebe no Curadoria Vítor de Paula Ramos, que nos pergunta: (i) por que, diante de tantas evidências científicas, fatores como a passagem do tempo e as informações pós-evento seguem sendo ignorados no processo penal?; (ii) como é possível desenhar o processo penal para que esse passe a considerar e a lidar com a passagem do tempo e com as informações pós-evento?
A partir desses questionamentos iniciais, este episódio se aprofunda no tema da prova testemunhal no processo penal, com foco na ideia equivocada de que a testemunha, se não mentir, é caminho sempre seguro para o alcance da verdade.