Cartola é hoje reconhecidamente um dos maiores gênios da música popular brasileira. Mas esse reconhecimento demorou anos e quase não chega durante a vida do compositor. Seu nome de batismo já começa por ser curioso. Seus pais queriam que ele fosse AGENOR, mas o acaso, que a gente também pode chamar de escrivão, quis diferente. O nome do registro foi ANGENOR de Oliveira, com N. O curioso é que o AGENOR só foi descobrir que se chamava ANGENOR, nos anos 1960, quando ele foi casar com a D. Zica. O menino, neto do cozinheiro de Nilo Peçanha, perdeu a condição social que tinha e quase se perdeu da família e de si mesmo. No episódio do Português em Meia Hora desta semana, o professor Manga percorre a trajetória de um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira, admirado por músicos como o maestro Heitor Villa-Lobos e por escritores como Carlos Drummond de Andrade. E tudo isso em meia hora!
REFERÊNCIAS
Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira: https://dicionariompb.com.br/artista/cartola/
Cartola, os tempos idos – Marília Barbosa da Silva e Arthur de Oliveira Filho
Apresentação e Roteiro: Thiago Godoy, o prof. Manga (@qlinguagem).
Edição: @Matheus_Herédia (@mewmediaLAB)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) e Questão de Linguagem (@qlinguagem)
REFERÊNCIAS
Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira: https://dicionariompb.com.br/artista/cartola/
Cartola, os tempos idos – Marília Barbosa da Silva e Arthur de Oliveira Filho
Apresentação e Roteiro: Thiago Godoy, o prof. Manga (@qlinguagem).
Edição: @Matheus_Herédia (@mewmediaLAB)
Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) e Questão de Linguagem (@qlinguagem)