Enquanto categorias como raça-cor, idade, sexualidade são marcadores muito abordados, pouco se trata, no feminismo interseccional, das mulheres com deficiência. Convidamos nossa amiga Maisa de Castro, advogada, mãe, deficiente e pole lover, para um bate papo sobre a necessidade da desconstrução dos estereótipos, que insistem em nos qualificar e, muitas vezes, nos limitar. Escuta aí porque está Mara! #feminismos #poledance #deficiencias #capacitismo