Olá, hoje é quarta-feira, 22 de janeiro de 2025, eu sou Alexandre Carvalho Queiroz, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas-MG e vamos falar sobre o mercado de CAFÉ ARABICA.
Apesar da estiagem prolongada ter prejudicado o desenvolvimento e a florada dos cafeeiros, as chuvas de novembro a janeiro, nas principais regiões produtoras, tem favorecido o desenvolvimento das plantas e dos chumbinhos, aliviando as preocupações com a produção da próxima safra no Brasil.
Divulgado em 14/01/25, dados do IBGE da safra 2025, trazem uma estimativa de queda na produção da safra brasileira de 11,2% em relação a 2024 para o café arábica, totalizando 35,6 milhões de sacas, essa queda é fruto da estiagem prolongada e altas temperaturas que afetaram as principais regiões produtoras. Diante de uma demanda crescente no consumo de café no mundo, em especial dos países asiáticos e devido as adversidades climáticas nos principais países produtores, houve uma grande preocupação com a oferta de café mundial, fazendo com que os preços de café arábica atingissem as maiores cotações dos últimos anos. Em 20 de janeiro de 2025 os preços internos nas principais praças registraram uma média acima de R$ 2.300,00 a saca do café arábica no mercado físico.
Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, consideramos perspectiva de manutenção dos preços em altos patamares, levando em conta a média dos últimos anos. O Banco do Brasil oferece créditos de custeio, investimento e comercialização para a condução eficaz da lavoura, proteção contra intempéries e fixação de preços, possibilitando assegurar margens diante da alta volatilidade do mercado cafeeiro e preocupações climáticas.
Como forma de proteção de preço, o BB disponibiliza o termo de mercadoria e as opções agro para proteção das margens de rentabilidade na cafeicultura. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.
Até a próxima!
Apesar da estiagem prolongada ter prejudicado o desenvolvimento e a florada dos cafeeiros, as chuvas de novembro a janeiro, nas principais regiões produtoras, tem favorecido o desenvolvimento das plantas e dos chumbinhos, aliviando as preocupações com a produção da próxima safra no Brasil.
Divulgado em 14/01/25, dados do IBGE da safra 2025, trazem uma estimativa de queda na produção da safra brasileira de 11,2% em relação a 2024 para o café arábica, totalizando 35,6 milhões de sacas, essa queda é fruto da estiagem prolongada e altas temperaturas que afetaram as principais regiões produtoras. Diante de uma demanda crescente no consumo de café no mundo, em especial dos países asiáticos e devido as adversidades climáticas nos principais países produtores, houve uma grande preocupação com a oferta de café mundial, fazendo com que os preços de café arábica atingissem as maiores cotações dos últimos anos. Em 20 de janeiro de 2025 os preços internos nas principais praças registraram uma média acima de R$ 2.300,00 a saca do café arábica no mercado físico.
Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, consideramos perspectiva de manutenção dos preços em altos patamares, levando em conta a média dos últimos anos. O Banco do Brasil oferece créditos de custeio, investimento e comercialização para a condução eficaz da lavoura, proteção contra intempéries e fixação de preços, possibilitando assegurar margens diante da alta volatilidade do mercado cafeeiro e preocupações climáticas.
Como forma de proteção de preço, o BB disponibiliza o termo de mercadoria e as opções agro para proteção das margens de rentabilidade na cafeicultura. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.
Até a próxima!