Rutte veio cá lembrar que há “uma ameaça russa em território soberano” de Portugal


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Jan 31 2025 32 mins   21

“A memória, nestes tempos de híper informação e de desinformação, é o que nos resta para sabermos interpretar o mundo que nos rodeia”.

A Teresa de Sousa trouxe esta frase do último texto que escreveu na sua newsletter semanal – O Mundo de Hoje –, que serviu de pontapé de saída para falarmos sobre os 80 anos da libertação de Auschwitz-Birkenau.

Das guerras do passado fomos para as guerras do presente, começando pela Faixa de Gaza. Quais são os planos de Israel e do novo amigo americano para o imediato e para o pós-cessar-fogo? Donald Trump e Benjamin Netanyahu encontram-se para semana nos EUA e podem dar algumas pistas.

Aqui mais perto, na Europa, há outra guerra em curso, na Ucrânia, e foi isso que Mark Rutte, secretário-geral da NATO veio lembrar ao Governo português, numa visita a Lisboa, constatando que Portugal está tão ou mais exposto que qualquer outro membro da Aliança Atlântica à “guerra híbrida” da Rússia, nomeadamente no seu território marítimo.

“Num mundo normal”, nota o Carlos Gaspar, “teria sido o Presidente da República e o primeiro-ministro” portugueses a informar o líder da NATO que há “uma ameaça russa nas costas” de Portugal. “Mais foi ao contrário”.

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