Depois de terem apresentado lucros de mais de 2,6 mil milhões de euros na primeira metade de 2024, os principais bancos portugueses chegarão ao fim deste ano com 5 mil milhões de capital excedentário. António Ramalho e Gonçalo Moura Martins apontam o destino que deve ser dado a esse excesso de capital, o qual passa por aumentar a remuneração aos acionistas, mas simultaneamente por estimular a economia através da concessão de crédito.