Em meio à greve geral no país, com paralisações em aeroportos e serviços de saúde, o primeiro-ministro israelense decidiu adiar a votação da reforma, que aconteceria nesta semana. O projeto prevê que o Parlamento derrube decisões da Suprema Corte. 'Netanyahu ainda vai tentar levar adiante possivelmente essa reforma, porque existe o risco do governo dele implodir. Esse é o grande temor dele', apontou Guga Chacra.