Um clássico de ANTI-NATAL das nossa infâncias, o regresso do homem-morcego novamente pelas mãos do tio Burton desperta memórias fofinhas em nós os três. Talvez a adaptação deste herói negro mais fiel à BD, o segundo filme do Batman não era desejado por muita gente (incluindo realizador e pinguim), mas o sucesso do anterior e o dinheiro que fez falou mais alto. Quem também fala alto somos nós (ao contrário do Batman neste regresso), sobretudo sobre o fascínio pelo papel da prima Pfieffer. Um belo fecho de ciclo, e uma proximidade assustadora entre a personagem do Christopher Walken e aquele senhor que vai tomar posse de um segundo mandato daqui a pouco.