Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Por que todos nós devemos combater os “trolls” da Internet?
Com a posse para seu segundo mandato como presidente dos EUA, Donald Trump, um notório valentão que faz de agressões, desqualificações e fake news ferramentas do cotidiano, iniciou uma nova fase de deterioração da convivência online. Com a adesão explícita das big techs a essa agenda, o processo deve se ampliar exponencialmente.
Isso seria grave o suficiente por si só. Mas em um mundo dominado por redes sociais, o maior risco vem do exército voluntário que amplia seus métodos para além dos limites do digital, esgarçando a própria trama da sociedade.
Há aqueles que se alinham a esse movimento e participam ativamente dele. Existem os que acham tudo “normal”, e acabam espalhando o conteúdo nocivo alegremente, com um entendimento distorcido da liberdade de expressão. E tem os que parecem não se importar com nada e acabam fazendo isso de forma inconsciente.
Não há nada de “normal” ou inocente nisso! Promover o ódio, cercear pensamentos diferentes, atacar grupos sociais, roubar identidades, expor pessoas estão entre os piores comportamentos de nosso tempo.
Além da brutal violência psíquica e até física contra as vítimas, isso pode acabar com o debate público: em um meio inseguro e agressivo, as pessoas ficam desencorajadas a expor suas ideias construtivamente. E assim a democracia se enfraquece e os valentões ganham poder.
Pelo seu grande público e influência, jornalistas e criadores de conteúdo digital têm obrigação de combater essas práticas. Mas não são suficientes para eliminar esse mal.
A sociedade só reencontrará um caminho sustentável de desenvolvimento quando cada um se empenhar em promover um ambiente digital civilizado. Esse não é um debate ideológico, mas uma necessidade crítica para a manutenção dos benefícios que cada um de nós por viver em uma sociedade organizada.
Para você, é possível resgatar um ambiente saudável e trocas construtivas no meio digital? É sobre isso que falo nesse episódio.
Por que todos nós devemos combater os “trolls” da Internet?
Com a posse para seu segundo mandato como presidente dos EUA, Donald Trump, um notório valentão que faz de agressões, desqualificações e fake news ferramentas do cotidiano, iniciou uma nova fase de deterioração da convivência online. Com a adesão explícita das big techs a essa agenda, o processo deve se ampliar exponencialmente.
Isso seria grave o suficiente por si só. Mas em um mundo dominado por redes sociais, o maior risco vem do exército voluntário que amplia seus métodos para além dos limites do digital, esgarçando a própria trama da sociedade.
Há aqueles que se alinham a esse movimento e participam ativamente dele. Existem os que acham tudo “normal”, e acabam espalhando o conteúdo nocivo alegremente, com um entendimento distorcido da liberdade de expressão. E tem os que parecem não se importar com nada e acabam fazendo isso de forma inconsciente.
Não há nada de “normal” ou inocente nisso! Promover o ódio, cercear pensamentos diferentes, atacar grupos sociais, roubar identidades, expor pessoas estão entre os piores comportamentos de nosso tempo.
Além da brutal violência psíquica e até física contra as vítimas, isso pode acabar com o debate público: em um meio inseguro e agressivo, as pessoas ficam desencorajadas a expor suas ideias construtivamente. E assim a democracia se enfraquece e os valentões ganham poder.
Pelo seu grande público e influência, jornalistas e criadores de conteúdo digital têm obrigação de combater essas práticas. Mas não são suficientes para eliminar esse mal.
A sociedade só reencontrará um caminho sustentável de desenvolvimento quando cada um se empenhar em promover um ambiente digital civilizado. Esse não é um debate ideológico, mas uma necessidade crítica para a manutenção dos benefícios que cada um de nós por viver em uma sociedade organizada.
Para você, é possível resgatar um ambiente saudável e trocas construtivas no meio digital? É sobre isso que falo nesse episódio.