Na história da humanidade existe registo do uso de cosméticos pelas crianças desde os tempos do Antigo Egito, tanto com objetivos funcionais, como decorativos: o Kohl, colocado nos olhos, tinha ação antibacteriana e protegia das poeiras, mas também funcionava como eyeliner para embelezar em eventos festivos e religiosos.
Atualmente, assistimos ao fenómeno preocupante da utilização indevida e excessiva de cosméticos com ação antienvelhecimento por parte deste grupo de consumidores - a designada geração alfa - um fenómeno já descrito como “cosmeticorexia”.