Neste conto Luiz Vilela se transforma num observador da vida de um jovem de 20 anos.
Um trabalhador, que tem sonhos como qualquer jovem de sua idade.
No entanto, ele sente um vazio tremendo em sua vida. Daquilo que poderia ter e ser.
Uma rotina de todos os sábados. O passear pela cidade, a cerveja num bar com outros amigos ao meio-dia, porque ninguém é de ferro.
Sua volta para casa.
E o que vem a seguir.
O observador nem sempre está presente.
Asim, imagina o que poderia ter acontecido em determinados instantes.
O que sobra é um "talvez", um "que sabe"...
O restante fica para a nossa imaginação.
Produzido, editado, narrado por Carlos Eduardo Valente
Foto de autoria de Carlos Eduardo Valente e trabalhada para este conteúdo.
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