Esse resultado representa um aumento real de 11,61% em relação a setembro de 2023. As receitas administradas pela Receita Federal somaram R$ 196,6 bilhões, crescendo 11,95% em termos reais, enquanto as receitas de outros órgãos chegaram a R$ 6,5 bilhões, uma alta de 2,23%.
Essa alta expressiva reflete uma economia mais aquecida, com maior arrecadação em PIS/Cofins, impulsionada pela volta da tributação sobre combustíveis e pelo aumento das importações. A receita previdenciária também registrou crescimento devido ao aumento da massa salarial dos trabalhadores, que atingiu recorde de ocupação e aumento do salário-mínimo acima da inflação.
Os tributos diferidos no Rio Grande do Sul, em função das enchentes, somaram R$ 3,7 bilhões, ajudando a compor o resultado do mês. Esse movimento de alta nas receitas reforça o esforço do governo em tentar equilibrar as contas públicas e atingir a meta de déficit zero, embora ainda haja um saldo negativo acumulado de quase R$ 100 bilhões, tornando quase impossível atingir esse resultado nesse ano.
Com um acumulado de R$ 1,93 trilhão de janeiro a setembro de 2024, uma alta real de 9,68% frente ao ano passado, o governo vem demonstrando sinais de otimismo para fechar o ano em melhores condições fiscais que no ano anterior. Esse crescimento da arrecadação não deve ser suficiente para zerar o déficit esse ano, mesmo com medidas de contenção de despesas que estão para ser anunciadas, pois o efeito delas será mais efetivo em 2025.
Essa alta expressiva reflete uma economia mais aquecida, com maior arrecadação em PIS/Cofins, impulsionada pela volta da tributação sobre combustíveis e pelo aumento das importações. A receita previdenciária também registrou crescimento devido ao aumento da massa salarial dos trabalhadores, que atingiu recorde de ocupação e aumento do salário-mínimo acima da inflação.
Os tributos diferidos no Rio Grande do Sul, em função das enchentes, somaram R$ 3,7 bilhões, ajudando a compor o resultado do mês. Esse movimento de alta nas receitas reforça o esforço do governo em tentar equilibrar as contas públicas e atingir a meta de déficit zero, embora ainda haja um saldo negativo acumulado de quase R$ 100 bilhões, tornando quase impossível atingir esse resultado nesse ano.
Com um acumulado de R$ 1,93 trilhão de janeiro a setembro de 2024, uma alta real de 9,68% frente ao ano passado, o governo vem demonstrando sinais de otimismo para fechar o ano em melhores condições fiscais que no ano anterior. Esse crescimento da arrecadação não deve ser suficiente para zerar o déficit esse ano, mesmo com medidas de contenção de despesas que estão para ser anunciadas, pois o efeito delas será mais efetivo em 2025.