A produção industrial avançou 1,1% na comparação com agosto, segundo o IBGE. Esse é o segundo mês consecutivo de alta, após o crescimento de 0,2% registrado em agosto em relação a julho. No acumulado de 12 meses, o setor industrial expandiu 2,6% e, no ano, 3,1%.
Entre os setores, 12 dos 25 ramos industriais pesquisados mostraram avanço na produção. Dentre as atividades, os destaques positivos mais relevantes foram observados nos produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,3%), produtos alimentícios (2,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,5%), produtos do fumo (36,5%), metalurgia (2,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,3%). Os principais setores que apresentaram queda foram: indústrias extrativas (-1,3%), produtos químicos (-2,7%), equipamentos de transporte (-7,8%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,7%).
No acumulado de 12 meses, o setor industrial manteve uma trajetória de crescimento, com avanço de 2,6% em setembro, acelerando em relação ao acumulado até agosto (2,4%). Este aumento foi impulsionado por setores como veículos automotores, que cresceram 19,5%, e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, com alta de 17,9%.
Na comparação com o mesmo mês de 2023, o crescimento foi de 3,4%. Todas as quatro grandes categorias econômicas mostraram crescimento. Entre elas, os bens de capital (equipamentos e máquinas de produção) destacaram-se com um aumento de 13,6%, seguidos pelos bens de consumo duráveis, com alta de 10,4%.
A indústria brasileira, no entanto, ainda enfrenta desafios estruturais, como alta carga tributária, burocracia e custos elevados de crédito e mão de obra. Esses fatores afetam a competitividade e limitam o crescimento do setor. Os bons resultados em alguns segmentos refletem adaptações e novas oportunidades surgidas em mercados específicos, como o de transporte e alimentos.
Entre os setores, 12 dos 25 ramos industriais pesquisados mostraram avanço na produção. Dentre as atividades, os destaques positivos mais relevantes foram observados nos produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,3%), produtos alimentícios (2,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,5%), produtos do fumo (36,5%), metalurgia (2,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,3%). Os principais setores que apresentaram queda foram: indústrias extrativas (-1,3%), produtos químicos (-2,7%), equipamentos de transporte (-7,8%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,7%).
No acumulado de 12 meses, o setor industrial manteve uma trajetória de crescimento, com avanço de 2,6% em setembro, acelerando em relação ao acumulado até agosto (2,4%). Este aumento foi impulsionado por setores como veículos automotores, que cresceram 19,5%, e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, com alta de 17,9%.
Na comparação com o mesmo mês de 2023, o crescimento foi de 3,4%. Todas as quatro grandes categorias econômicas mostraram crescimento. Entre elas, os bens de capital (equipamentos e máquinas de produção) destacaram-se com um aumento de 13,6%, seguidos pelos bens de consumo duráveis, com alta de 10,4%.
A indústria brasileira, no entanto, ainda enfrenta desafios estruturais, como alta carga tributária, burocracia e custos elevados de crédito e mão de obra. Esses fatores afetam a competitividade e limitam o crescimento do setor. Os bons resultados em alguns segmentos refletem adaptações e novas oportunidades surgidas em mercados específicos, como o de transporte e alimentos.