Apesar disso, obteve o maior resultado em dois anos, com criação de 1,69 milhão de empregos formais. O acumulado 2024 representou um crescimento de 16,5% em relação a 2023, que teve a criação de 1,45 milhão de vagas líquidas.
Dezembro apresentou forte retração em todos os setores, com destaque para o fechamento de 257,7 mil vagas em serviços, 116,4 mil na indústria e 89,6 mil na construção. No acumulado do ano, o setor de serviços liderou a geração de empregos formais, com um saldo de 929 mil vagas, impulsionado pelo crescimento de turismo, alimentação e tecnologia. Em seguida, vieram o comércio (336,1 mil), a indústria (306,9 mil) e a construção (110,9 mil). A agropecuária teve o menor saldo, com apenas 10,8 mil novas vagas.
Em dezembro de 2024, todas as 27 unidades da federação registraram saldo negativo na geração de empregos formais, refletindo a tendência sazonal de fechamento de vagas ao final do ano. Os estados com menor impacto foram Roraima (-566 postos), Acre (-735 postos) e Paraíba (-886 postos), com quedas percentuais relativamente pequenas em relação ao total de empregos formais. Por outro lado, as maiores perdas ocorreram em São Paulo (-190.569 postos, -1,31%), Minas Gerais (-68.617 postos, -1,38%) e Santa Catarina (-43.017 postos, -1,65%), indicando uma retração mais significativa no mercado de trabalho dessas regiões.
Ao final de 2024, o Brasil alcançou um estoque de 47,21 milhões de empregos formais, um aumento de 3,72% em relação a 2023. A taxa de desemprego está no nível mais baixo da história (6,1%), conforme dados do IBGE, e o número de brasileiros ocupados atingiu um recorde. O mercado de trabalho aquecido reflete o bom desempenho da economia, que deve registrar crescimento próximo de 3,5% no PIB, segundo projeções do Ministério da Fazenda. O forte recuo em dezembro pode ser, contudo, mais um indicador de desaceleração da economia brasileira no último trimestre do ano.
Dezembro apresentou forte retração em todos os setores, com destaque para o fechamento de 257,7 mil vagas em serviços, 116,4 mil na indústria e 89,6 mil na construção. No acumulado do ano, o setor de serviços liderou a geração de empregos formais, com um saldo de 929 mil vagas, impulsionado pelo crescimento de turismo, alimentação e tecnologia. Em seguida, vieram o comércio (336,1 mil), a indústria (306,9 mil) e a construção (110,9 mil). A agropecuária teve o menor saldo, com apenas 10,8 mil novas vagas.
Em dezembro de 2024, todas as 27 unidades da federação registraram saldo negativo na geração de empregos formais, refletindo a tendência sazonal de fechamento de vagas ao final do ano. Os estados com menor impacto foram Roraima (-566 postos), Acre (-735 postos) e Paraíba (-886 postos), com quedas percentuais relativamente pequenas em relação ao total de empregos formais. Por outro lado, as maiores perdas ocorreram em São Paulo (-190.569 postos, -1,31%), Minas Gerais (-68.617 postos, -1,38%) e Santa Catarina (-43.017 postos, -1,65%), indicando uma retração mais significativa no mercado de trabalho dessas regiões.
Ao final de 2024, o Brasil alcançou um estoque de 47,21 milhões de empregos formais, um aumento de 3,72% em relação a 2023. A taxa de desemprego está no nível mais baixo da história (6,1%), conforme dados do IBGE, e o número de brasileiros ocupados atingiu um recorde. O mercado de trabalho aquecido reflete o bom desempenho da economia, que deve registrar crescimento próximo de 3,5% no PIB, segundo projeções do Ministério da Fazenda. O forte recuo em dezembro pode ser, contudo, mais um indicador de desaceleração da economia brasileira no último trimestre do ano.