Feb 26 2025 2 mins 2
O saldo líquido de empregos formais de janeiro foi positivo em 137.303 postos de trabalho. O resultado veio após a maior queda dos últimos 4 anos para o mês de dezembro. Já os dados da Taxa de Desemprego divulgados pelo IBGE para janeiro apresentaram um crescimento para 6,5% em janeiro, acima dos 6,2% registrados em dezembro, num caminho inverso.
Ao analisar os setores da economia, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades apresentaram saldo positivo em empregos formais em janeiro. Indústria foi o destaque, com um crescimento de 70.428 empregos, seguida por Serviços (45.165), Construção (38.373) e Agropecuária (35.754). Em contrapartida, Comércio registrou um saldo negativo de -52.417 postos de trabalho, refletindo a sazonalidade após o final do ano.
Regionalmente, quatro das cinco regiões do país apresentaram saldo positivo na criação de empregos. O Sul liderou o crescimento, com um saldo de 65.712 postos (0,76%), seguido pelo Centro-Oeste (44.363 postos, 1,06%), Sudeste (27.756 postos, 0,12%) e Norte (1.932 postos, 0,08%). O Nordeste foi a única região a registrar saldo negativo, com a perda de -2.671 postos de trabalho (-0,03%).
Entre as Unidades da Federação, São Paulo foi o estado que mais gerou empregos formais, com um saldo positivo de 36.125 postos (0,25%). Outros estados com destaque foram Rio Grande do Sul (26.732 postos) e Santa Catarina (23.062 postos). Por outro lado, o Rio de Janeiro registrou a maior perda de empregos, com um saldo negativo de -12.960 postos (-0,33%), seguido por Pernambuco (-5.230 postos) e Pará (-2.203 postos).
A taxa de desemprego subiu 0,3 ponto percentual em relação a dezembro, marcando a segunda alta consecutiva, após o menor índice da série histórica ter sido registrado em novembro. Na comparação anual, porém, houve uma queda de 1,1 ponto percentual, quando era de 7,6%. Em um ano, o número de pessoas procurando emprego caiu de 8,3 milhões para 7,2 milhões, mas de dezembro para janeiro subiu de 6,8 milhões.
Os dados de janeiro mostram um mercado de trabalho aquecido, o que traz preocupações com relação à inflação e seu controle. Apesar da forte queda em dezembro do saldo de empregos formais e dois meses seguidos de elevação na Taxa de Desemprego, os sinais são de que a economia ainda está aquecida, pressionando a inflação, com medições recentes do IPCA indicando isso.
Ao analisar os setores da economia, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades apresentaram saldo positivo em empregos formais em janeiro. Indústria foi o destaque, com um crescimento de 70.428 empregos, seguida por Serviços (45.165), Construção (38.373) e Agropecuária (35.754). Em contrapartida, Comércio registrou um saldo negativo de -52.417 postos de trabalho, refletindo a sazonalidade após o final do ano.
Regionalmente, quatro das cinco regiões do país apresentaram saldo positivo na criação de empregos. O Sul liderou o crescimento, com um saldo de 65.712 postos (0,76%), seguido pelo Centro-Oeste (44.363 postos, 1,06%), Sudeste (27.756 postos, 0,12%) e Norte (1.932 postos, 0,08%). O Nordeste foi a única região a registrar saldo negativo, com a perda de -2.671 postos de trabalho (-0,03%).
Entre as Unidades da Federação, São Paulo foi o estado que mais gerou empregos formais, com um saldo positivo de 36.125 postos (0,25%). Outros estados com destaque foram Rio Grande do Sul (26.732 postos) e Santa Catarina (23.062 postos). Por outro lado, o Rio de Janeiro registrou a maior perda de empregos, com um saldo negativo de -12.960 postos (-0,33%), seguido por Pernambuco (-5.230 postos) e Pará (-2.203 postos).
A taxa de desemprego subiu 0,3 ponto percentual em relação a dezembro, marcando a segunda alta consecutiva, após o menor índice da série histórica ter sido registrado em novembro. Na comparação anual, porém, houve uma queda de 1,1 ponto percentual, quando era de 7,6%. Em um ano, o número de pessoas procurando emprego caiu de 8,3 milhões para 7,2 milhões, mas de dezembro para janeiro subiu de 6,8 milhões.
Os dados de janeiro mostram um mercado de trabalho aquecido, o que traz preocupações com relação à inflação e seu controle. Apesar da forte queda em dezembro do saldo de empregos formais e dois meses seguidos de elevação na Taxa de Desemprego, os sinais são de que a economia ainda está aquecida, pressionando a inflação, com medições recentes do IPCA indicando isso.