respiro

Livia Aguiar @eusouatoa lê alguns dos cacos para o vitral de Adélia Prado

Poema publicado por Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil em 1976, e no qual o poeta, então já residente no Rio de Janeiro havia muitos anos, aborda sua relação com Belo Horizonte e as transformações da cidade ao longo dos anos. Leitura por Lucas Galvão @galvones

trecho da "Terceira Aquarela do Brasil", do pernambucano Jomard Muniz de Britto. Texto de 1982 e ainda muito atual. Leitura por Lívia Aguiar @eusouatoa

Lucas Galvão @galvones lê trecho de "Quase Memória", de Carlos Heitor Cony, vencedor do Prêmio Jabuti de 1996 como Livro do Ano na categoria Ficção e adaptado para o cinema pelo diretor Ruy Guerra em 2015.

Lívia Aguiar @eusouatoa lê o começo do livro bilíngue pt-kaingang de Jr. Bellé, lançamento recente pela Elefante, vencedor do prêmio Cidade Belo Horizonte

primeiro episódio da nova temporada de respiro, agora com logo na cor lilás, produzida por Lívia Aguiar @eusouatoa e Lucas Galvão @galvones - bem-vindo, Galvones! neste episódio, lemos um trechinho sobre o 3º cavaleiro do apocalipse, do livro escrito por dois autores britânicos que a gente ama: Neil Gaiman e Terry Pratchett. saudações e até o próximo episódio.

lívia (@eusouatoa) lê um trecho do ensaio "Somos da terra" publicado na antologia afro-indígena TERRA, organizada pela plataforma editoral Piseagrama em parceria com a Editora Ubu. brilhe no céu, mestre! "a vida é começo, meio e começo"

lívia (@eusouatoa) respira os primeiros capítulos de Mulheres de Tijucopapo, de Marilene Felinto. “um livro que conta, feminamente, a história de um retorno às origens: um retorno mítico de são paulo para a recife natal. femininamente significa aqui: de forma errante, descontínua, desnivelada, expondo com intensidade muito sentimento em estado bruto” como resumiu Ana Cri

A última crônica desta gênia, escrita em 2019, diz tudo.

lívia aguiar lê alguns dos poemas-encantamentos da bruxaria que é o livro da Pilar ✨💜🔮