Roteiro Mulheres do Funchal

Joana Abudarham de origem judia e nacionalidade francesa, nasceu em 1880, numa no seio de uma família sefardita que se estabeleceu na Madeira no século XIX.

A família Phelps teve uma contribuição importante no desenvolvimento do bordado Madeira, em particular Elizabeth Phelps que ensinou as técnicas da broderie anglaise, que rapidamente se tornaram populares.

Mary Jane Wilson, nasceu em 1840 e foi uma missionária britânica que se estabeleceu na Madeira. Fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias.

As bordadeiras são reconhecidas pela sua habilidade e dedicação ao bordado, uma arte que se tornou um símbolo da Madeira. A Exposição Mundial de 1851 em Londres foi crucial para o crescimento do número de bordadeiras

Margarida Morna, nasceu em 1929 no Funchal, foi professora de Filologia Clássica e lecionou português, latim e grego no Liceu Jaime Moniz. Dirigiu o Centro Académico Feminino do Funchal e colaborou com o DN e com o JM

Mariazinha, a Padeira, nasceu Maria José de Sousa em 1936. Começou a trabalhar na padaria do pai aos 16 anos e, após a morte dele, assumiu o controlo do negócio. Transformou a Padaria Mariazinha num negócio de sucesso

Cristina da Cunha nasceu em 1897 e formou-se em medicina na Universidade de Coimbra. Foi defensora dos direitos das mulheres, lutando pela educação, igualdade de trabalho e direito ao voto feminino.

As Mulheres dos açougues foram mulheres que romperam estereótipos e desempenharam papéis vitais na economia local, mostrando coragem e inovação nas funções que desempenharam

As Mulheres dos Ofícios eram trabalhadoras essenciais à vida do Funchal. Desempenhavam papéis vitais no comércio e na indústria artesanal, muitas vezes exercendo poder em esferas onde tradicionalmente não o tinham.

Programa técnico onde é explicado o que irá acontecer ao longo da temporada do "Roteiro Mulheres do Funchal" - mulheres que fizeram a história da ilha desde o povoamento