Contar com uma cibersegurança reativa é essencial para proteger o negócio. Mas foi-se o tempo em que combater os incidentes era o suficiente. Hoje, tanto o mercado quanto a complexidade dos ataques cibernéticos exigem das empresas uma estratégia proativa, de prevenção, além das ações de mitigação.
Mas como desenvolver uma abordagem proativa tão eficaz quanto as medidas reativas? Que tipos de desafios acompanham essa mudança? Quanto custa às empresas investir em prevenção de incidentes?
Essas são algumas questões que Guilherme Lima, gerente de arquitetura e engenharia de Cyber Security na B3, e Roberto Toscani, CISO e DPO na AeC, ajudam a responder neste episódio.
Mas como desenvolver uma abordagem proativa tão eficaz quanto as medidas reativas? Que tipos de desafios acompanham essa mudança? Quanto custa às empresas investir em prevenção de incidentes?
Essas são algumas questões que Guilherme Lima, gerente de arquitetura e engenharia de Cyber Security na B3, e Roberto Toscani, CISO e DPO na AeC, ajudam a responder neste episódio.